
I – Em qual modelo de gestão você enquadraria o perfil da Miranda? Por quê?
Autoritária e perfeccionista ao extremo. A busca por uma carreira pessoal bem sucedida e poder com o fim absoluto Miranda menospreza todas as pessoas e abusa do poder. Ela traça suas estratégias de sucesso e prestigio descartando funcionários competentes. Ela torna-se um exemplo para aqueles que se acham superiores, demonstrando isso o tempo todo.
II – O modelo de gestão praticado pela Miranda é praticável nos dias de hoje? Por quê?
Não. Vivemos num mundo globalizado, onde a concorrência é muito acirrada, tendo como alvo das empresas conquistar a maior “fatia” do mercado concorrente. Hoje se busca a qualidade e perfeição no que será colocado à disposição do cliente levando em conta pesquisa de opinião, por exemplo, para determinado produto e/ou serviço. E tudo isso é valorizando o profissional, que não é mais visto como um simples funcionário, mas como um colaborador.
III – Ela conseguia alcançar o resultado esperado de seus colaboradores com sua maneira de liderar?
Sim. O filme mostra que Miranda Priestly era bem sucedida. Para isso ela usa um jogo pesado e degradante onde é protagonista e vitima ao mesmo tempo, o qual lhe confere status profissionais, mas que não acontece o mesmo com sua vida pessoal. A permanência no mercado seria de vida curta.
IV – Você acredita que é possível Miranda mudar seu modo de gerenciar pessoas? Por quê?
Tudo é possível. Mas Priestly é muito orgulhosa além de possuir um gênio muito forte, não perdoa falhas, não faz elogios e ainda faz questão de maltratar e humilhar seus subalternos em tom irônico; e que por isso seria muito difícil mudar suas atitudes, visto que seu alvo é a busca da perfeição e manter o status de poder. Posso estar sendo incoerente nesse ponto, mas prefiro manter uma postura onde seja possível uma mudança de Miranda; advindo, talvez, sobre ela um acontecimento que abale seu estado emocional tão gélido.
V – Com qual personagem do filme você se identificou e por quê?
O namorado de Andy Sachs (Anne Hathway). Eu me vejo, às vezes, nos bastidores (quase não aparece) tendo ao meu lado uma co-protagonista como Andy, uma pessoa linda que luta pelos seus objetivos é inteligente e muito divertida.
Autoritária e perfeccionista ao extremo. A busca por uma carreira pessoal bem sucedida e poder com o fim absoluto Miranda menospreza todas as pessoas e abusa do poder. Ela traça suas estratégias de sucesso e prestigio descartando funcionários competentes. Ela torna-se um exemplo para aqueles que se acham superiores, demonstrando isso o tempo todo.
II – O modelo de gestão praticado pela Miranda é praticável nos dias de hoje? Por quê?
Não. Vivemos num mundo globalizado, onde a concorrência é muito acirrada, tendo como alvo das empresas conquistar a maior “fatia” do mercado concorrente. Hoje se busca a qualidade e perfeição no que será colocado à disposição do cliente levando em conta pesquisa de opinião, por exemplo, para determinado produto e/ou serviço. E tudo isso é valorizando o profissional, que não é mais visto como um simples funcionário, mas como um colaborador.
III – Ela conseguia alcançar o resultado esperado de seus colaboradores com sua maneira de liderar?
Sim. O filme mostra que Miranda Priestly era bem sucedida. Para isso ela usa um jogo pesado e degradante onde é protagonista e vitima ao mesmo tempo, o qual lhe confere status profissionais, mas que não acontece o mesmo com sua vida pessoal. A permanência no mercado seria de vida curta.
IV – Você acredita que é possível Miranda mudar seu modo de gerenciar pessoas? Por quê?
Tudo é possível. Mas Priestly é muito orgulhosa além de possuir um gênio muito forte, não perdoa falhas, não faz elogios e ainda faz questão de maltratar e humilhar seus subalternos em tom irônico; e que por isso seria muito difícil mudar suas atitudes, visto que seu alvo é a busca da perfeição e manter o status de poder. Posso estar sendo incoerente nesse ponto, mas prefiro manter uma postura onde seja possível uma mudança de Miranda; advindo, talvez, sobre ela um acontecimento que abale seu estado emocional tão gélido.
V – Com qual personagem do filme você se identificou e por quê?
O namorado de Andy Sachs (Anne Hathway). Eu me vejo, às vezes, nos bastidores (quase não aparece) tendo ao meu lado uma co-protagonista como Andy, uma pessoa linda que luta pelos seus objetivos é inteligente e muito divertida.
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