CHINAZZO,
Cosme Luiz. Org. Instrumentalização Cientifica. Ed. ULBRA: Canoas, 2007.
“Desde muito cedo, somos insistentemente
alertados por nossos parentes, professores etc., sobre a importância e a
necessidade de conhecermos isto ou aquilo”. (p. 32)
“O que conhecermos é verdadeiro ou
falso? Podemos dizer que a grande maioria dessas compreensões são informações,
não conhecimento propriamente dito”. (p. 32)
“Para que existe o ato de conhecer, é indispensável
o relacionamento de dois elementos básicos: um sujeito conhecedor e um objeto
conhecido”. (p. 33)
“O sujeito, no caso que nos interessa
aqui, é o ser humano que construiu a faculdade da inteligibilidade, construiu
um interior capaz de apropriar-se simbólica e representativamente do exterior,
conseguindo, inclusive, operar de forma abstrata com seus símbolos e
representações”. (p. 34)
“Existem os pensadores que acreditam que
o ser humano pode conhecer o objeto e chegar à verdade. A estes elementos
Cotrim denomina de dogmatismo e o divide em duas visões: ingênua e crítica”.
(p. 35)
“O conceito explicativo da realidade
está pronto; ele é uma construção que o sujeito faz a partir da lógica que
encontra nos fragmentos da realidade”. (p. 36)
“Os conceitos não nascem de dentro do
sujeito, mas sim da apropriação adequada
que ele faz do exterior. O sujeito ilumina a realidade com sua
inteligência, mas a partir dos fragmentos de ‘luz’, dos sinais que a própria realidade
lhe oferece”. (p. 37)
“Usamos o termo racionalismo para
designar a corrente filosófica que deposita total e exclusiva confiança na
razão humana como instrumento capaz de conhecer a verdade”. (p. 38)
“O empirismo surge como uma reação
natural ao racionalismo”. (p. 39)
“Etimologicamente, a expressão método
significa ‘caminho’, isto é, algo que viabiliza a busca de um fim, meio para se
atingir um objetivo”. (p. 41)
“Se as premissas forem verdadeiras, a
conclusão sempre será verdadeira, pois premissas verdadeiras conduzem a uma
conclusão verdadeira”. (p. 43)
“O conhecimento nos torna competentes, e
a competência em determinada área de conhecimento propicia-nos mais
criatividade nessa área”. (p. 54)
“Existem três possibilidades de pesquisa
nessa base: a pesquisa simplificada, a detalhada e a avançada”. (p. 61)
DADOS:
UFAM - UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
ACADÊMICO: Arivano Silva – arivano@live.com.pt
PROFESSORA:
JAQUELINE GISLER
CURSO: PSICOLOGIA – FORMAÇÃO DO
PSICÓLOGO
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